Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Invest. clín ; 58(1): 22-33, mar. 2017. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-841134

ABSTRACT

La insulina-resistencia (IR) es una deficiencia metabólica asociada princi palmente con diabetes tipo 2 y comúnmente relacionada a la etiopatogenia de enfermedades cardiovasculares, siendo el factor determinante del síndrome metabólico. La investigación pretende conocer los efectos cronotrópico e inotrópico del propranolol sobre aurículas de ratas IR. Para ello, 16 ejemplares Sprague-Dawley, fueron divididos en Grupo control, alimentado ad libitum con alimento para perros Perrarina® y Grupo experimental, alimentado con Perrarina®-manteca vegetal, y suministro de agua con fructosa (20%)-sacarosa (20%) durante ocho meses. Al finalizar este periodo, se verificó la insulina-resistencia y las aurículas extraídas se mantuvieron en solución Krebs (37ºC, pH 7,4; 95% O2 - 5% CO2), en baño de órganos aislados marca Letica®, conectado a un polígrafo Grass®, registrándose la frecuencia de los latidos y evaluando las diferencias a través de la prueba t de Student (grado de significancia p<0,05). Se establecieron curvas dosis-respuesta acumulativas con isoproterenol y previa incubación de 15 minutos con propranolol (1x10 -6 M), registrándose un efecto cronotrópico negativo en el grupo control mas no así en las ratas IR, estableciéndose diferencias significativas entre el porcentaje de incremento de los latidos/seg en ambos grupos (Control 58,81±4,08; IR 68,84±4,16; p<0,001). La máxima fuerza de contracción auricular alcanzada por el grupo IR con propranolol (278,47±11,22), generó diferencias significativas (p<0,001), en comparación con el grupo control (42,60±3,13), evidenciándose que el propranolol no generó bloqueo sobre los receptores beta-adrenérgicos auriculares de las ratas insulina-resistentes.


Insulin resistance (IR) is a metabolic deficiency associated with type 2 diabe tes and commonly related to the pathogenesis of cardiovascular diseases, being the determining factor of the metabolic syndrome. This research aims to understand the chronotropic and inotropic effects of Propranolol in isolated atrium of rats with fructose-induced insulin-resistance. For this reason, 16 male Sprague-Dawley rats were assigned to two groups and given ad libitum access to one of the following diets: Perrarina® dog chow or Perrarina® dog chow supplemen ted with vegetable shortening and with fructose (20%) and sucrose (20%) added to the water supply. Both groups were maintained on their respective dietary regimens for eight months. At the end of this period insulin resistance was verified by routine blood test. The rat hearts were rapidly removed, and the atria were dissected and kept in Krebs solutions (37ºC, pH 7.4; 95% O2 - 5% CO2) in an isolated organ bath Letica®, connected to a polygraph Grass®, registering atria frequency. The Student ́s t-test was used to evaluate statistical differences between the two groups (p<0.05). Cumulative dose-response curves with isoproterenol were established in basal condition, and after fifteen minutes of pre-incubation with propranolol (1x10 -6 M). A significant positive chronotropic effect was observed in IR rats (8.84±4.16 vs 58.81±4.08 beats/sec of control; p<0.001). The maximum force of atrial contraction after pre-incubation with propranolol was significantly higher in the IR group (278.47±11.22 atrial contraction percentage; p<0.001). These findings suggest that a blunted response of atrial β-adrenoceptor to propranolol exists in rats with fructose-induced insulin-resistance.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Propranolol/pharmacology , Insulin Resistance , Atrial Function/drug effects , Adrenergic beta-Antagonists/pharmacology , Heart Atria/drug effects , Heart Rate/drug effects , Myocardial Contraction/drug effects , In Vitro Techniques , Rats, Sprague-Dawley , Fructose/administration & dosage
2.
Braz. j. pharm. sci ; 52(2): 287-298, Apr.-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794997

ABSTRACT

ABSTRACT Contact with the pesticide dichlorodiphenyltrichloroethane (p,p′-DDT) can be the cause of various harmful effects in humans, wildlife, and the environment. This pesticide is known to be persistent, lipophilic, resistant to degradation, and bioaccumulive in the environment and to be slowly released into bloodstream. Growing evidence shows that exposure to DDT is linked to type 2 diabetes mellitus. Individuals exposed to elevated levels of DDT and its metabolite have an increased prevalence of diabetes and insulin resistance. To evaluate these possible relationships, experiments were performed on eight-week-old female mice, divided into three groups (n = 10 per group): Group 1 received a vehicle-control intraperitoneal (i.p.) injection of sesame oil; Groups 2 and 3 received an i.p. dose of 50 and 100 µg/g p,p′-DDT respectively, dissolved in sesame oil. All groups were treated once daily for four days. Real-time PCR analysis of several genes was undertaken. Additionally, biochemical parameters and histopathological changes were measured. NQO1, HMOX1, NR1I3 and NR3C1 were up-regulated in DDT-exposed animals compared to the vehicle control group, while only SREBP1 was down-regulated in the 100 µg/g group. MTTP and FABP5, not previously reported for DDT exposure, but involved in regulation of fatty acid fluxes, could also function as biomarkers cross-talking between these signaling pathways. These results suggest that beyond epidemiological data, there is increasing molecular evidence that DDT may mimic different processes involved in diabetes and insulin resistance pathways.


RESUMO O contato com o praguicida diclorodifeniltricloroetano (p, p'-DDT) pode ser a causa de vários efeitos nocivos sobre os seres humanos, animais silvestres e o meio ambiente. Sabe-se de sua característica de bioacumulação, ser altamente persistente no meio ambiente, lipofílico, resistente à degradação e lentamente liberado na corrente sanguínea. Existe uma evidência crescente de que a exposição ao DDT pode ser ligada a Diabetes mellitus tipo 2. Os indivíduos expostos a níveis elevados de DDT e seu metabólito apresentam maior prevalência de diabetes e resistência à insulina. A fim de obter informações sobre essas possíveis relações, camundongos fêmeas de oito semanas de idade foram divididos em três grupos (n = 10 por grupo): Grupo 1 recebeu um veículo de óleo de gergelim via i.p.; os Grupos 2 e 3 receberam, via i.p., 50 e 100 µg/g de p, p'-DDT, respectivamente, dissolvidos em óleo de gergelim. Todos os grupos foram tratados uma vez ao dia durante quatro dias. Além da análise de PCR em Tempo Real de vários genes, os parâmetros bioquímicos e alterações histopatológicas também foram medidos. A expressão gênica do mRNA dos genes NQO1, HMOX1, NR1I3 e NR3C1 foi maior nos animais expostos ao DDT, em comparação ao grupo controle, enquanto a expressão gênica do SREBP1 diminuiu na concentração de 100 µg/g. Os genes MTTP e FABP5 envolvidos na regulação do fluxo de ácidos graxos, embora não estudados quanto à exposição ao DDT, também podem funcionar como biomarcadores de resposta cruzada entre essas vias de sinalização. Esses resultados sugerem que, além de dados epidemiológicos, há cada vez mais evidências moleculares de que o DDT poderia, de fato, imitar diferentes processos que envolvem as rotas de diabetes e de resistência à insulina.


Subject(s)
Mice , Rats , DDT/adverse effects , Liver , Pesticides/analysis , Organic Pollutants , Diabetes Mellitus, Type 2 , Insulin
3.
São Paulo; s.n; 2010. 125 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-595092

ABSTRACT

Em estudo com pacientes portadores de síndrome metabólica atendidos em centro de saúde-escola, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), avaliou-se a adesão ao tratamento (medicamentoso e não medicamentoso) e a associação/correlação entre o acesso e uso de medicamentos e o nível de conhecimento dos fatores de risco cardiovascular e adesão. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo (USP) - em 30 de outubro de 2006 (Protocolo No 395) e compreendeu duas etapas: a primeira compreendeu o corte transversal para a avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso e a associação/correlação entre as variáveis; a segunda, que compreendeu a coorte prospectiva com acompanhamento de 12 meses, com avaliações trimestrais, teve o objetivo de avaliar o nível de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Utilizou-se a Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), uma variação do Teste de Morisky-Green, para a avaliação do comportamento do paciente em relação ao uso de medicamentos. Para a avaliação do tratamento não-medicamentoso, utilizaram-se os seguintes parâmetros: redução de 10% do peso corporal total e realização de atividades físicas em sessões de no mínimo 30 minutos de duração e com a freqüência de pelo menos três vezes por semana. Identificou-se 243 pacientes, dos quais 75 (30,9%) foram incluídos no estudo. O índice médio de adesão ao tratamento medicamentoso foi de 5,44 pontos (desvio-padrão = 0,68), em uma escala de 1 a 6. Não houve nenhuma associação/correlação estatisticamente significante entre as variáveis analisadas e adesão ao tratamento medicamentoso. Entre os 75 pacientes incluídos, 59 (78,7%) apresentaram nível de conhecimento sobre os fatores de risco cardiovascular que variou de regular a bom. As questões relacionadas à dieta e dislipidemia apresentaram os menores níveis de acerto, 33% e 38%, respectivamente. Dos 75 pacientes, 45 (60%) compareceram para todas as...


In a study including metabolic syndrome patients being treated in a Health-Medical School Center under the Public Brazilian Healthcare System (SUS), patient compliance with non-drug and drug treatment was evaluated as well as association/correlation between access to and use of medicines and the level of knowledge of cardiovascular risk factors. This study was approved by the Research Ethics Committee of the College of Pharmaceutical Sciences - University of São Paulo (USP) - on October 30th, 2006 (Protocol Number 395) and it was performed in two parts: the first one was a cross-sectional study with the objective of evaluating patient compliance with drug treatment and determining association/correlation between analyzed variables; the second one was a prospective study, with a 12-month follow-up and evaluations performed every three months, aimed at evaluating patient compliance with drug and non-drug treatment. The Measure Treatment Adherence (MTA), a variation of the Morisky-Green Test was used to assess patient behavior associated with the use of medicines. Parameters to evaluate compliance with a non-drug treatment were: to achieve a 10% weight reduction in total body weight and to perform a minimum of 30 minutes of activity at least three-times a week. Among 243 identified patients, 75 (30.9%) were included in this study. An average compliance score was 5.44 points (standard-deviation = 0.68), in a 1 to 6 scale. None of the analyzed variables showed association/correlation with compliance with drug treatment. Among the 75 evaluated patients, 59 (78.7%) showed a good or regular level of knowledge about cardiovascular risk factors. The questions related to diet and dyslipidemia showed the lowest proportion of patients who answered them correctly, 33% and 38%, respectively. Among the 75 patients included, 45 (60%) patients attended all scheduled evaluations. There were statistically significant differences between compliance score during a 12-month...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Medication Adherence/statistics & numerical data , Pharmaceutical Preparations , Risk Factors , Metabolic Syndrome/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors , Unified Health System
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL